Mariana Gonçalves, de 21 anos, fazia faculdade e ajudava na administração da escola dos pais, localizada na zona oeste da capital fluminense. Ela tinha ido ao colégio para receber um pagamento atrasado e foi morta pelo pedreiro contratado pela família no local. Ele confessou o crime e disse que matou Mariana por ter sido desprezado por ela. A jovem sofreu um corte profundo na garganta e recebeu vários golpes ao tentar se defender do assassino.
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