Não é qualquer policial que suporta o trabalho no 22º Batalhão da Polícia Militar, no Rio de Janeiro. O prédio fica no meio de uma área de conflito, ao lado de comunidades onde a polícia estima que cerca de 150 fuzis estejam nas mãos de traficantes. Para suportar o clima de guerra, alguns profissionais precisam de ajuda médica.
O sargento Rangel está afastado por recomendação médica. Ele trabalha no setor administrativo do batalhão enquanto se recupera de uma depressão.
- Nosso serviço é estafante demais. Aqui você convive diretamente com o crime organizado, com os bandidos e com as balas.
Rangel afirma que quer voltar ao combate assim que receber alta e está ciente da rotina que vai enfrentar. Na última década a guerra contra o tráfico já matou 10 mil pessoas no Rio.
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