
Bastava Arthur Sales pisar na passarela. A reação era imediata. Se estivesse sem camisa, então, os aplausos e gritinhos do público feminino eram ainda mais alvoroçados.
Primeiro dia de desfiles apresentou novidades que podem ser compradas nas ruas do centrão. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A PressO estudante, de 17 anos, foi um dos modelos que participou ontem à tarde do Moda Recife, evento que está acontecendo no Pátio do Carmo, no Recife. A tenda branca que abriga a passarela chama atenção. Muitos pararam para saber o que estava acontecendo. E esse era mesmo o objetivo: apresentar a moda verão para o consumidor. Dez grifes (cada uma com 15 looks) desfilaram ontem, sendo que apenas uma não faz parte do Pólo de confecções instalado no Agreste de Pernambuco. Teve espaço para jeans, vestidos de malha, moda masculina. A coordenação de moda e o estilo dos desfiles ficaram sob a responsabilidade de Melk Zda e Tiago Moreira. A Ateliê, por exemplo, de Santa Cruz do Capibaribe, brincou com o universo fitness para mostrar cores fortes - verde, laranja, roxo - nas blusas soltinhas no corpo. A Fera Surf Wear trouxe moda masculina. O nerd, de óculos grandão e gravata colorida, vestiu um jeans de corte reto, mas confortável. Acessórios também ajudaram a compor os looks. Bonés, pulseiras, bolsas e brincos. Muitas peças, revela Tiago, foram compradas ali mesmo, nas lojas da Rua de Santa Rita. "Nós viemos três dias ao centro para fazer pesquisas, ver os produtos. Isso mostra que quem vem aqui pode encontrar de tudo". Vanessa Quaresma, estudante, é uma das consumidoras da moda que é feita nas ruas, misturando tendências. Na tarde de ontem, ela perdeu aula para acompanhar os desfiles. "É bom ter um evento desse aberto ao público. Todos os outros são restritos e sempre em lugares fechados". a vendedora Fátima Pedrosa diz que já vai comprar algumas blusas para usar no fim do ano. "O que nós queríamos era mesmo divulgar essas empresas. Para todos os públicos e não apenas para alguns nichos", explica Ricardo Coller, diretor geral do Moda Recife. O objetivo parece ter sido alcançado. Muita gente saiu de casa só para ver os desfiles. A modelo Luiza Guedes acompanhou todos eles. Gostou muito dos vestidos da Yanomami, de Santa Cruz do Capibaribe - estampados, lisos, de cores alegres. "É bom para a gente saber o que está na moda". Luiza ainda viu os pijamas e camisolas confortáveis da Maria Pijiama, os jeans futurista e clarinho da Tavernit, além da Rosa Rio, Kikorum, Scaven, Sport Company e Macarius. "Escolhemos trazer 15 grifes entre mais de 60. Mostra que o mercado está muito mais profissionalizado", diz o consultor do Sebrae, Laudemiro Ferreira. A estimativa é que o pólo do interior tenha seis mil empresas formais de confecções empregando 84 mil pessoas. "É muito importante apresentar esta moda, que está à venda aqui no Recife em muitas lojas e também em Caruaru, Toritama e Santa Cruz ". O Moda Recife continua hoje, a partir das 13h30, com oito desfiles. A entrada é franca.
Primeiro dia de desfiles apresentou novidades que podem ser compradas nas ruas do centrão. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A PressO estudante, de 17 anos, foi um dos modelos que participou ontem à tarde do Moda Recife, evento que está acontecendo no Pátio do Carmo, no Recife. A tenda branca que abriga a passarela chama atenção. Muitos pararam para saber o que estava acontecendo. E esse era mesmo o objetivo: apresentar a moda verão para o consumidor. Dez grifes (cada uma com 15 looks) desfilaram ontem, sendo que apenas uma não faz parte do Pólo de confecções instalado no Agreste de Pernambuco. Teve espaço para jeans, vestidos de malha, moda masculina. A coordenação de moda e o estilo dos desfiles ficaram sob a responsabilidade de Melk Zda e Tiago Moreira. A Ateliê, por exemplo, de Santa Cruz do Capibaribe, brincou com o universo fitness para mostrar cores fortes - verde, laranja, roxo - nas blusas soltinhas no corpo. A Fera Surf Wear trouxe moda masculina. O nerd, de óculos grandão e gravata colorida, vestiu um jeans de corte reto, mas confortável. Acessórios também ajudaram a compor os looks. Bonés, pulseiras, bolsas e brincos. Muitas peças, revela Tiago, foram compradas ali mesmo, nas lojas da Rua de Santa Rita. "Nós viemos três dias ao centro para fazer pesquisas, ver os produtos. Isso mostra que quem vem aqui pode encontrar de tudo". Vanessa Quaresma, estudante, é uma das consumidoras da moda que é feita nas ruas, misturando tendências. Na tarde de ontem, ela perdeu aula para acompanhar os desfiles. "É bom ter um evento desse aberto ao público. Todos os outros são restritos e sempre em lugares fechados". a vendedora Fátima Pedrosa diz que já vai comprar algumas blusas para usar no fim do ano. "O que nós queríamos era mesmo divulgar essas empresas. Para todos os públicos e não apenas para alguns nichos", explica Ricardo Coller, diretor geral do Moda Recife. O objetivo parece ter sido alcançado. Muita gente saiu de casa só para ver os desfiles. A modelo Luiza Guedes acompanhou todos eles. Gostou muito dos vestidos da Yanomami, de Santa Cruz do Capibaribe - estampados, lisos, de cores alegres. "É bom para a gente saber o que está na moda". Luiza ainda viu os pijamas e camisolas confortáveis da Maria Pijiama, os jeans futurista e clarinho da Tavernit, além da Rosa Rio, Kikorum, Scaven, Sport Company e Macarius. "Escolhemos trazer 15 grifes entre mais de 60. Mostra que o mercado está muito mais profissionalizado", diz o consultor do Sebrae, Laudemiro Ferreira. A estimativa é que o pólo do interior tenha seis mil empresas formais de confecções empregando 84 mil pessoas. "É muito importante apresentar esta moda, que está à venda aqui no Recife em muitas lojas e também em Caruaru, Toritama e Santa Cruz ". O Moda Recife continua hoje, a partir das 13h30, com oito desfiles. A entrada é franca.
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